Uma dona de casa perdeu o marido e precisa sustentar a família, típica moradora dos bairros de classe média de Los Angeles.
E como ela faz isso? Nancy Botwin explica para seu filho de 12 anos: "Mamãe planta e vende maconha, meu filho... é natural, vem da terra, é terapêutica e não faz mal a ninguém, é como tomates..."
Seu filho mais velho, de 17 anos pergunta se ela vende drogas mais pesadas como cocaína e outras e ela responde: "Drogas pesadas destroem famílias, destroem vidas, são coisas químicas perigosas... sua mãe só vende maconha que apesar de proibido, não faz mal a ninguém, meu filho"...
É interessante o quanto este tipo de diálogo está a frente no tempo e mais interessante ainda quando vem de uma sociedade como a norte-americana. Mas o que interessa é que Weeds é irônico, atual e divertidíssimo.
Uma torneirinha de escape para o maravilhoso e o aterrorizante do dia a dia de um cidadão do mundo, pai, voador, empresário, psicanalista, que gosta demais de escrever. Silvio Ambrosini é conhecido pelos amigos como Sivuca, é autor dos livros publicados "Ventomania - Uma Vida Voando" e "Voando de Parapente" A venda em https://ventomania.com.br. Aproveite para visitar meu instagram em @sivukus
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Séries favoritas: Dexter
Dexter simplesmente arrebenta, um serial killer bonzinho, vejam só...
Tudo bem, americanos não sabem nada sobre psicanálise, mas vale a pena abraçar a loucura de Dexter. Ele se esforça para tentar entender o motivo de não ter sentimentos e para isso precisa permanecer vivo e para isso, precisa viver como uma pessoa normal e faz o máximo para que tudo dê certo.
Porém Dexter também não pode ficar sem matar. A bobagem do trauma de infância à parte, Dexter precisa exercitar seu desejo incontrolável de arrancar vidas. Para tanto, a série volta no tempo e conta como seu pai adotivo, ao perceber que o filho estava num caminho sem volta, resolve "treinar" o bad-boy para fazer direito e cria uma espécie de código: Dexter só mata gente malvada, muito malvada.
Dexter é a uma grande punheta, mas como todas, vale a pena. É divertido, irônico e principalmente emocionante.
A última temporada que vai começar agora no Brasil tem John Litgow arrebentando como um novo desafio para Dexter, não percam, vai começar dia 23. Eu já assisti, estou doido pra acompanhar a quinta temporada que vai começar nos EUA, mas agora não vai dar pra assistir tudo de uma vez... que remédio?
Tudo bem, americanos não sabem nada sobre psicanálise, mas vale a pena abraçar a loucura de Dexter. Ele se esforça para tentar entender o motivo de não ter sentimentos e para isso precisa permanecer vivo e para isso, precisa viver como uma pessoa normal e faz o máximo para que tudo dê certo.
Porém Dexter também não pode ficar sem matar. A bobagem do trauma de infância à parte, Dexter precisa exercitar seu desejo incontrolável de arrancar vidas. Para tanto, a série volta no tempo e conta como seu pai adotivo, ao perceber que o filho estava num caminho sem volta, resolve "treinar" o bad-boy para fazer direito e cria uma espécie de código: Dexter só mata gente malvada, muito malvada.
Dexter é a uma grande punheta, mas como todas, vale a pena. É divertido, irônico e principalmente emocionante.
A última temporada que vai começar agora no Brasil tem John Litgow arrebentando como um novo desafio para Dexter, não percam, vai começar dia 23. Eu já assisti, estou doido pra acompanhar a quinta temporada que vai começar nos EUA, mas agora não vai dar pra assistir tudo de uma vez... que remédio?
Séries favoritas: Modern Family
Sim, estou esperando ansiosamente a segunda temporada de Modern Family. É engraçado que quase ninguém conhecia até eles ganharem o Emmy, aí parece que o povo acordou para essa interessantíssima sátira americana que narra a trajetória de três famílias bem arquetípicas.
O primeiro capítulo arrasa e dá uma mostra do que virá logo depois.
A narrativa é uma espécie de documentário, onde os protagonistas fazem comentários para uma câmera, o formato é bem interessante, mas as ironias das personalidades do elenco valem a pena.
Em um momento ótimo, Cameron (Emmy de melhor ator) e Mit, estão no avião voltando para os EUA com Lily, a bebê recém adotada. As pessoas estão comentando sobre a bebê quando alguém diz que a "esposa" de Mit deve estar orgulhosa. Nesse momento Cameron entra em cena e todos ficam perplexos em ver que a esposa é outro cara... (acho que já isso em algum lugar)...
Baixem, assistam. Se você não tem um raio de uma TV que permita que se espete um pen-drive pra assistir filmes que você baixa na net, então compre DVD player Philips 5990 ou coisa parecida, ou assista no computador, mas assista, pô.
O primeiro capítulo arrasa e dá uma mostra do que virá logo depois.
A narrativa é uma espécie de documentário, onde os protagonistas fazem comentários para uma câmera, o formato é bem interessante, mas as ironias das personalidades do elenco valem a pena.
Em um momento ótimo, Cameron (Emmy de melhor ator) e Mit, estão no avião voltando para os EUA com Lily, a bebê recém adotada. As pessoas estão comentando sobre a bebê quando alguém diz que a "esposa" de Mit deve estar orgulhosa. Nesse momento Cameron entra em cena e todos ficam perplexos em ver que a esposa é outro cara... (acho que já isso em algum lugar)...
Baixem, assistam. Se você não tem um raio de uma TV que permita que se espete um pen-drive pra assistir filmes que você baixa na net, então compre DVD player Philips 5990 ou coisa parecida, ou assista no computador, mas assista, pô.
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