Quando conheci o Rush há mais de 20 anos, vivia um momento único em minha vida, tinha uma banda de garagem (chamava-se "Trilha Sonora") e tocava contrabaixo. Adorava escutar e estudar as linhas de baixo do Geddy Lee e era louco pelo Rush.
Continuo louco pelo Rush, fui ao show no Morumbi em 2002 e repeti a dose ontem ao ver a apresentação do mais incrível power trio do planeta mais uma vez no estádio do Morumbi em sua tour "Time Machine".
Logo de cara, o que me impressionou mais foi o uso da temática Steampunk pela qual eu me identifico bastante.
Desde os tempos de James West que assistia quando era um pirralho de 12 anos, eu sempre gostei da mistura techno-retrô e ela estava lá a mil por hora em todo o visual da banda.
Mas a grande coisa foi estar novamente diante do Rush ao vivo. Senti falta de meus velhos amigos da Banda, o Guina e o Merli.. fui ver o show sozinho e curti sozinho o grande som do Rush.
Uma torneirinha de escape para o maravilhoso e o aterrorizante do dia a dia de um cidadão do mundo, pai, voador, LGBT, empresário, um pouquinho surdo, estudante de psicanálise, que gosta demais de escrever. Silvio Ambrosini é conhecido pelos amigos como Sivuca, é autor dos livros publicados "Ventomania - Uma Vida Voando" e "Voando de Parapente" A venda em https://ventomania.com.br. Aproveite para visitar meu instagram em @sivukus
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